Microsoft apoia entrada das mulheres na tecnologia e abre cursos

Microsoft divulgou os detalhes do programa

Microsoft divulgou os detalhes do programa (Foto: Divulgação/Canva)

De olho na expansão das mulheres no setor da tecnologia, a Microsoft abriu as inscrições para a 3ª edição do Girls Power. O programa de capacitação tem como objetivo formar profissionais em fundamentos de programação low code/no code (baixo ou pouco código) em Power Platform. Assim, quem estiver interessada pode se inscrever para as 5 mil vagas disponíveis até o dia 17 de março.

O programa da Microsoft em parceria com a WoMakersCode, que é a comunidade de mulheres na tecnologia, terá oito aulas ao vivo sobre Power BI, Power Apps, Power Automate, Copilot Studio e Power Pages. Além disso, o curso oferece certificado e, no final, as participantes poderão participar de um evento no estilo Hackathon. As inscrições podem ser feitas através deste LINK.

ALÉM DA MICROSOFT!

Crescendo cada vez mais no Brasil, o mercado da tecnologia vem se destacando pelo espaço oferecido para mulheres. Assim, os altos salários vieram à tona como pontos principais, mas a procura ainda é baixa. De acordo com dados publicados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a participação feminina cresceu 60% no setor no período de 2015-2022.

Por outro lado, um estudo da empresa de tecnologia Revelo, apontou que somente 12,7% das vagas do mercado são ocupadas pelo público feminino. Já os homens estão com 87,7%. Diante do espaço e dos bons salários para as mulheres no setor, as escolas vêm oferecendo cursos e matrículas gratuitas para que as mulheres possam adentrar cada vez mais no mercado em expansão.

Estamos comprometidos em impulsionar a presença feminina no mundo da tecnologia. Por isso, estamos com uma campanha provisória oferecendo a gratuidade na taxa de matrícula para todas as meninas e adolescentes que desejam se juntar a nós. Acreditamos em um mercado mais diverso e de equidade de gênero”, afirmou Nívia Carvalho, coordenadora pedagógica, em entrevista ao site BNC Amazonas.

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