Nesta quarta-feira (28), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu algumas regras para o uso da IA nas eleições deste ano. Assim, os ministros aprovaram uma norma que pode gerar a cassação do candidato pelo uso irregular da Inteligência Artificial. Durante a definição do tema, a ministra Cármen Lúcia falou sobre a importância da decisão visando o jogo limpo entre os adversários políticos.
“O papel do TSE é desdobrar o que está disposto na Constituição Federal e nas leis. Não podemos ultrapassar, não ultrapassamos, mas temos que dar cumprimento ao que a Constituição estabelece“, disse Cármen Lúcia durante a decisão pela punição em caso de uso irregular da IA nas eleições municipais deste ano.
Qual vai ser o papel da #inteligênciaartificial nas #eleições deste ano? Para entender a ferramenta e as novas regras da Justiça Eleitoral para o seu uso, a @NatuzaNery recebe o @brunohoffmann e a @nara_pavao em #OAssunto. OUÇA aqui ==> https://t.co/v2onSx3vSk #g1 #podcasts pic.twitter.com/Fwh9anK5SJ
— g1 (@g1) February 28, 2024
ALÉM DA IA NAS ELEIÇÕES!
Mais uma vez, a Inteligência Artificial (IA) conseguiu desvendar um mistério que durava mais de dois mil anos. Assim, um grupo de arqueólogos teve sucesso na tentativa de desvendar o segredo de um pergaminho. Vale citar que o documento fazia parte de uma biblioteca com centenas de escritos, que foram encontrados carbonizados na vila romana de Herculano.
Diante do mistério, Nat Friedman, Daniel Gross e Brent Seales criaram um desafio para usar a tecnologia e decifrar os pergaminhos sem causar dano. Dessa forma, três estudantes criaram um modelo 3D do objeto e treinaram uma inteligência artificial. O objetivo foi detectar a tinta e gerar uma representação digital do texto. E não é que a estratégia deu certo!
Por outro lado, vale destacar que os estudantes conseguiram revelar apenas 5% do que estava escrito em um dos pergaminhos. O texto misterioso retratava alguns pensamentos do filósofo Philodemus sobre o tema “prazer“. “Assim como no caso da comida, não acreditamos imediatamente que as coisas que são escassas podem ser absolutamente mais agradáveis do que as que são abundantes”, disse um trecho.