NASA alerta onde pode cair o asteroide com 2,1% de chance de colisão

Missão da agência espacial americana (NASA) tentará desviar trajetória de asteróide e criar mecanismo de defesa para a Terra

Missão da agência espacial americana (NASA) tentará desviar trajetória de asteróide e criar mecanismo de defesa para a Terra

Cientistas do Catalina Sky Survey Project, financiado pela NASA, identificaram o possível “corredor de risco” do asteroide 2024 YR4, que pode atingir a Terra em 22 de dezembro de 2032. Segundo projeções divulgadas pelo Daily Mail, o objeto celeste segue uma trajetória que cruza a América do Sul, Ásia e África, passando por regiões densamente povoadas. A chance de impacto é estimada em 2,1%.

Países sul-americanos sob risco

Na América do Sul, Brasil, Argentina e Colômbia estão entre os países dentro da possível zona de impacto. A trajetória identificada pelos cientistas sugere que, dependendo de pequenas variações na órbita do asteroide nos próximos anos, ele pode cruzar áreas habitadas, elevando o nível de preocupação entre especialistas e autoridades.

Se o 2024 YR4 colidir com o planeta, a energia liberada pode ser equivalente a 500 megatons, um impacto catastrófico capaz de gerar destruição em larga escala. Entre as áreas urbanas que podem ser afetadas estão Chennai, na Índia, e a Ilha de Hainan, na China, além de localidades na América do Sul ainda em análise.

Monitoramento e possíveis estratégias

A NASA e outras agências espaciais estão monitorando de perto a trajetória do asteroide, analisando sua movimentação e possíveis estratégias de mitigação. Governos e instituições científicas já discutem planos para lidar com o risco, incluindo missões de desvio ou medidas emergenciais para redução de danos.

O cenário exige vigilância contínua e ajustes nos cálculos orbitais à medida que o 2024 YR4 se aproxima. Novos dados devem ser divulgados nos próximos meses para refinar as estimativas de impacto e mapear eventuais mudanças na trajetória do asteroide.

Acompanhe as atualizações para mais detalhes sobre riscos, impactos econômicos e tecnológicos, além das estratégias em desenvolvimento para responder a essa potencial ameaça global.

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