China, Rússia e Irã podem estar por trás de ataques cibernéticos contra princesa Kate Middleton

Princesa Kate Middleton surpreendeu o mundo ao divulgar diagnóstico de doença

Princesa Kate Middleton surpreendeu o mundo ao divulgar diagnóstico de doença (Divulgação)

Recentemente, autoridades do governo britânico, conforme relatórios do jornal britânico The Telegraph, levantaram preocupações. Assim, elas focam sobre a disseminação de calúnias e teorias da conspiração envolvendo a princesa Kate Middleton, Duquesa de Cambridge. Isto porque fontes governamentais sugerem que “estados hostis”, incluindo China, Rússia e Irã, estão por trás desses rumores, com o intuito de desestabilizar o país. De tal forma que essas preocupações surgem em meio a especulações sobre a pausa nos compromissos oficiais da princesa. Além disso, a iminência de novas sanções do Reino Unido contra a China devido a ataques cibernéticos.

No cenário de crescente desinformação, surgem relatos falsos. Por exemplo, a recente notícia propagada pela mídia russa sobre a suposta morte do Rei Charles III, prontamente desmentida pelo governo britânico e embaixadas britânicas. Assim, essas falsas narrativas alimentam teorias conspiratórias. Tais como alegações sobre a saúde de Kate Middleton e alegados dramas conjugais. Como resultado, levanta questionamentos sobre a possível manipulação por parte de internautas financiados por governos estrangeiros.

ataques cibernéticos contra princesa Kate Middleton

A pressão da desinformação atingiu em cheio a princesa de Gales, que se viu obrigada a interromper seu período de convalescença devido a um diagnóstico de câncer, para tranquilizar o público sobre seu estado de saúde. Tais eventos revelam a complexidade das interações entre política, mídia e figuras públicas, especialmente em um contexto onde as redes sociais desempenham um papel significativo na disseminação de informações.

Além disso, crescem as preocupações nos Estados Unidos e na União Europeia em relação ao TikTok, plataforma acusada de disseminar notícias falsas e representar uma ameaça à segurança cibernética e à democracia. Instituições como o Parlamento Europeu e agências de inteligência de países aliados, como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália, têm adotado medidas restritivas contra o aplicativo, destacando a urgência de enfrentar os desafios impostos pela era da informação digital.

Sair da versão mobile