João Guilherme desabafa e diz que Leonardo não foi um pai sempre presente

João Guilherme declarou que o pai, Leonardo, não foi presente em sua vida sempre (Reprodução)

João Guilherme declarou que o pai, Leonardo, não foi presente em sua vida sempre (Reprodução)

João Guilherme revelou que o pai, Leonardo, não foi presente durante os primeiros anos de vida dele. O ator explicou, nessa quarta-feira (17), em entrevista ao PodDelas, que a distância e a rotina de shows do cantor adiou o início do aprofundamento da relação deles até os seis ou sete anos do artista.

“Meu pai não foi presente desde bebê. Nunca tive meu pai para ficar vendo ele. [Ainda mais] antes dos seis anos em Goiânia.”

Além da agenda lotada do sertanejo e o fato dos dois residirem em Estados diferentes— o pai mora em Goiânia, enquanto João em São Paulo —, o jovem contou que a mãe, a empresária Naira Ávila, não permitia que ele ficasse constantemente viajando.

“Vivi e cresci com a família da minha mãe. Meu pai, fui começar a trocar umas ideias com ele, tinha uns sete anos, seis. Digo de ir, ser presente. Ele mora em Goiânia, é em outro Estado. Minha mãe, até eu ter seis anos, não queria que eu ficasse também viajando”, explicou.

Em seguida, o ator reforçou que, ao longo dos anos, Leonardo passou a ser mais presente, conquistando o próprio lugar. No entanto, a relação se manteve diferente da mantida pelo cantor com os outros filhos.

“O Zé Felipe, por exemplo, cresceu na casa do meu pai, ele é filho da Poliana, que é esposa do meu pai. Os três juntos lá. E aí sim, [ele] tem meu pai todo dia tocando violão, cantando. Se eu tivesse esse contato maior, talvez hoje em dia já saberia muito mais e ia ser muito mais gostoso saber tocar violão”, declarou.

Tio foi referência musical na infância
Apesar de ser filho do cantor, João contou no episódio que a referência musical que marcou a infância foi o tio, o cantor Pe Lu, ex-Restart, e o avô, César.

“Minha referência era meu tio, rockstar, pop, amava Restart. As calças coloridas. Meu pai foi uma coisa que veio um pouco depois.”

“Cresci em São Paulo com a minha mãe e minha mãe é ex-mulher do meu pai. Você acha que ela quer ficar ouvindo sertanejo dentro de casa? A resposta é não. Ela gosta de sertanejo, mas você acha que minha mãe vai ficar colocando as músicas do meu pai para tocar dentro de casa? Claro que não. E com o marido dela?”, explicou.

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