Vôlei: Superliga sofre com problemas, e CBV tenta explicar

Vôlei brasileiro passa por fase delicada nos bastidores

Vôlei brasileiro passa por fase delicada nos bastidores (Foto: Agência i7/Sada Cruzeiro)

Em mais uma temporada, o vôlei brasileiro segue tentando se manter entre os mais fortes do mundo. Porém, a missão não vem sendo nada fácil. Isso porque a Superliga, torneio mais tradicional do país, tem enfrentado sérios problemas de estrutura. Neste início de campeonato, por exemplo, o desafio de vídeo apresentou problemas em cinco partidas e frustrou as equipes.

Vale citar que, em uma das partidas, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) simplesmente esqueceu de escalar um árbitro para comandar o desafio. Por outro lado, a Superliga também enfrenta problemas estruturais. Recentemente, a central Thaisa, do Minas, divulgou vídeo nas redes sociais. Treinando em Maringá, ela compartilhou diversas falhas na quadra e iluminação ruim.

Diante de todos os problemas, a CBV se pronunciou para tentar explicar o que vem acontecendo com o vôlei brasileiro. Em entrevista ao portal UOL Esporte, Jorge Bichara, diretor de esportes da entidade, desabafou em torno das críticas. Porém, ele reconheceu que alguns problemas têm afetado o início de temporada da Superliga. Mas se colocou à disposição para resolver.

VÔLEI EM SITUAÇÃO DELICADA!

É um esporte que movimenta a paixão das pessoas, a opinião das pessoas, e a gente tem que entender isso e buscar dentro do nosso trabalho reduzir ao máximo interferências negativas dentro dos jogos e promover ao máximo situações positivas para que a qualidade do vôlei jogado e apresentado aumente. Esse é o nosso objetivo“, disse Jorge Bichara, diretor de esportes da CBV.

Houve um problema de comunicação entre a CBV e a Cobrav (Comissão Brasileira de Arbitragem de Voleibol) na indicação de um árbitro para assumir o controle do desafio. E isso aconteceu mesmo. A gente apurou internamente a questão da comunicação, a gente lamenta ter ocorrido. Mas aconteceu uma vez, será que é o caso para se tornar um problema gravíssimo?“, questionou.

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