Ednaldo volta à CBF e define alvos para comandar a seleção

Ednaldo Rodrigues está de volta à CBF

Ednaldo Rodrigues está de volta à CBF (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

Destituído do cargo de presidente, Ednaldo Rodrigues está de volta à CBF. Dessa forma, com uma liminar assinada por Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, o dirigente conseguiu retomar o posto mais importante do futebol brasileiro. Assim, a decisão política alegou que a entidade não poderia ficar sem um mandatário. Isso porque inscrições urgentes precisavam ser feitas.

Para evitar prejuízos enquanto esta Suprema Corte se debruça sobre os parâmetros constitucionalmente adequados de legitimidade do Ministério Público na seara desportiva, faz-se necessária a concessão de medida cautelar apta a salvaguardar a atuação – ao que tudo indica constitucional – do ente ministerial, consubstanciada em diversas medidas judiciais e extrajudiciais“, decidiu Gilmar Mendes.

E com a volta para o cargo de presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues revelou que vai definir o novo técnico da seleção brasileira. De acordo com as informações do site GE, Dorival Jr e Filipe Luís são os candidatos ao posto. “(Primeira meta é) Inscrever a seleção brasileira no torneio pré-olímpico e resolver a questão do técnico e da comissão técnica definitiva da seleção principal“, disse Ednaldo à revista Veja.

EDNALDO RODRIGUES ESTAVA AFASTADO!

Ednaldo Rodrigues recebeu uma notícia nada boa no fim de 2023. Depois do julgamento no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ele foi destituído do cargo de presidente da CBF. A decisão veio à tona com o jornalista Pedro Ivo Almeida, da ESPN. José Perdiz, mandatário do STJD, teve a missão de convocar novas eleições para a entidade dentro do período de 30 dias.

O julgamento no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro avaliou a legalidade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), celebrado entre a CBF e o Ministério Público carioca no ano de 2022. Nele, Ednaldo Rodrigues acabou sendo eleito para o cargo de presidente da CBF. No dia 7 de dezembro, o TJ-RJ considerou o termo ilegal e retirou o dirigente do cargo de forma imediata.

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