Diniz cita ‘nervosismo’ do Fluminense e projeta decisão no Mundial

Diniz gostou do que viu na semifinal

Diniz gostou do que viu na semifinal (Foto: LUCAS MERÇON/FLUMINENSE FC)

Mesmo satisfeito com a vitória do Fluminense na semifinal, o técnico Fernando Diniz reconheceu algumas dificuldades. Em entrevista coletiva logo após o duelo contra o Al Ahly, do Egito, ele confessou que viu um time nervoso durante os primeiros minutos. Porém, o treinador afirmou que a conversa no intervalo fez a diferença para que os jogadores voltassem com ritmo melhor.

A gente começou a partida mais nervoso, por ser a estreia do Fluminense no Mundial. A gente conversou no vestiário, já tinha passado um pouco do nervosismo, e voltamos com mais controle para o segundo tempo. Depois que fizemos o gol, tivemos mais espaço, fizemos o segundo gol e poderíamos ter feito mais. A gente tem uma característica muito forte, de não desistir“, avaliou Fernando Diniz.

A gente acabou sofrendo porque tivemos erros técnico e táticos. A qualidade do adversário, a adaptação que tivemos que ter porque nunca tínhamos jogado contra esses jogadores. São jogadores que têm muito domínio da questão física. Tivemos a adaptação ao campo, que é muito mais baixo de onde jogamos no Fluminense e muito mais baixo de onde temos treinado“, continuou o técnico do Fluminense.

DINIZ SOBRE A FINAL!

Sem querer pensar muito no Manchester City, Diniz apenas garantiu que vai estudar muito o rival para definir a melhor estratégia. Por outro lado, ele ressaltou a persistência do Fluminense para buscar a vaga na decisão e a vitória na semifinal. Vale destacar que o duelo entre ingleses e brasileiros acontece nesta sexta-feira (22), a partir das 15h (horário de Brasília).

A gente vai assistir ao jogo [do City], conhecer nosso adversário da final, e mapear, estudar o máximo possível e fazer nosso melhor na finalíssima. A persistência, naquilo que a gente tem de melhor, aumenta a chance de dar certo. O time sabe o que tinha que fazer. Eu fiz alguns ajustes, e um deles era a gente ser mais a gente“, disse.

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