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Esporte

Brasil dá show e atinge marca de 200 medalhas no Parapan

Delegação brasileira vive ótima fase e segue presente em quase todos os pódios

Brasil segue brilhando no Parapan
Brasil segue brilhando no Parapan (Foto: Douglas Magno/CPB)

O Brasil ultrapassou a marca de 200 medalhas na atual edição do Parapan, que está sendo disputado em Santiago, no Chile. Assim, com as 46 conquistadas na última quarta-feira (22), a equipe chegou ao total de 201 (92 de ouro, 55 de prata e 54 de bronze). Com isso, a delegação segue na ponta do quadro de medalhas.

Logo atrás estão os Estados Unidos, que têm 88 medalhas, e a Colômbia, com 92 pódios (26 ouros, 38 pratas e 28 bronzes). Falando do Brasil, uma das modalidades que mais colaborou para a jornada da equipe foi o atletismo, com 13 medalhas.

Uma das medalhas douradas veio com o bicampeão paralímpico e tricampeão mundial Alessandro da Silva. Ele brilhou na prova do lançamento de disco masculino F11 (atletas cegos) com a marca de 44,95 metros. O paulista de 39 anos fez a sua estreia na atual edição do Parapan.

Vim para fazer o meu melhor e foi com a medalha. Mas agora é ir em busca do tricampeonato no arremesso de peso nos Jogos Parapan-Americanos e, no ano que vem, em busca do tetra [mundial] no lançamento de disco”, disse ele.

MAIS MEDALHAS DO BRASIL!

Por outro lado, no salto em distância das classes T11 e T12 (cegos e baixa visão), o Brasil garantiu uma dobradinha com Lorena Spoladore (ouro) e Alice de Oliveira (prata). Outra dobradinha veio com Wallace Santos (ouro) e Sandro Varelo (bronze) no arremesso de peso da classe F55 (atletas que competem sentados).

O terceiro pódio duplo aconteceu no lançamento de dardo da classe F54 (cadeirantes), com Poliana de Sousa (prata) e Beth Gomes (bronze). Já Caio Vinicius Pereira conquistou a medalha de ouro no arremesso de peso da classe F12 (baixa visão). Com a marca de 14,50 metros, ele também quebrou o recorde.

O Brasil também garantiu medalhas de prata com Fernanda Yara, nos 400 metros da classe T47 e com Marcos Vinícius de Oliveira, nos 400 metros da classe T12. A baiana Samira Brito também se deu bem nos 200 metros da classe T36 (paralisia cerebral). Por fim, Cristian Ribera ficou com o bronze nos 800 metros da classe T53/54, enquanto Julyana Silva ficou na terceira posição no lançamento de disco.

(Agência Brasil)

Completo apaixonado por esportes. Da bola rolando às manobras mais radicais do skate e surfe. Formado em Jornalismo e com experiência em texto, edição e redes sociais, e passagem por sites de esporte. Escreve sobre esportes e traz aquelas novidades dos atletas dentro e fora dos torneios. Nas horas vagas sofre com o Santos FC.

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