Brasil brilha e conquista 14 medalhas no atletismo do Parapan

Brasil segue brilhando no Parapan

Brasil segue brilhando no Parapan (Foto: Douglas Magno/CPB)

Com direito a duas dobradinhas, a equipe de atletismo do Brasil conquistou 14 medalhas na última terça-feira (21), o primeiro dia de disputa da modalidade nos Jogos Parapan-Americanos que estão sendo realizados em Santiago, no Chile. No arremesso de peso, Thiago Paulino garantiu o ouro e Marco Aurélio Borges a prata.

Já na prova dos 200 metros, Jerusa Geber ocupou o lugar mais alto do pódio, sendo seguida por Thalita Simplício. O Brasil conquistou mais duas medalhas douradas, com Yeltsin Jacques na prova dos 5 mil metros e com Izabela Campos no lançamento de disco. Outra prata veio com Aline Rocha nos 400 metros.

Além disso, a equipe brasileira garantiu seis bronzes: Vanessa Cristina (400 metros classe T53/T54), Júlio Cesar Agripino (200 metros classe T11), Sivaldo de Souza (5000 metros classe T13), João Victor Teixeira (lançamento de disco classe F37), Fábio Bordignon (200 metros classe T35) e Lorraine Aguiar (200m classe T12).

BRASIL NO PARAPAN!

O Brasil ultrapassou a marca das 120 medalhas – 55 delas de ouro – na última segunda-feira (20). Assim, o feito aconteceu já no terceiro dia do Parapan de Santiago, no Chile. Até o fim da tarde, foram cinco ouros na natação, o primeiro deles com o bicampeão mundial Gabriel Araújo. Além do topo do pódio com o tempo de 2min00s02, o brasileiro de 21 anos superou o recorde parapan-americano.

Foi uma prova muito boa, fiz uma passagem boa, a volta pesei um pouquinho, mas deu para sustentar. Fiz o tempo que eu queria, estou muito feliz. Eu gosto muito de sentir essa pressão, desse caldeirão aqui, porque ele [o chileno] tá em casa, então eu estou totalmente desfavorável“, avaliou Gabriel.

Mas minha torcida está ali representando com certeza. Estou muito feliz e, agora, sim começou a bagunça, começou a brincadeira. Gabrielzinho está no Parapan”, disse Gabriel Araújo, de 21 anos, que tem focomelia (doença congênita que impede a formação normal de braços e pernas).

(Agência Brasil)

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