Relatório mostra que piloto da TAM desviou de OVNI em 2007

Vôo da TAM no dia 1 de outubro de 2007 teve "encontro" com OVNI, aifrma relatório

Vôo da TAM no dia 1 de outubro de 2007 teve "encontro" com OVNI, aifrma relatório (Divulgação)

Em 1º de outubro de 2007, um piloto da extinta TAM Linhas Aéreas (atual Latam) vivenciou um evento enigmático durante um voo de rotina entre Manaus (AM) e Belém (PA). Durante o trajeto, a cerca de 11,9 mil metros de altitude, sobre a cidade de Santarém (PA), ele avistou um objeto luminoso que se deslocava de leste a oeste. O misterioso objeto, que emitia uma luz intensa, obrigou o comandante a realizar uma “manobra evasiva à direita”, acreditando tratar-se de uma estação espacial. O relato foi registrado nos documentos do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), disponível pelo Arquivo Nacional.

Presença confirmada

O episódio, além de intrigar pela natureza do avistamento, foi agravado pelo fato de que o Sistema Anticolisão de Bordo (TCAS) da aeronave indicava a presença do OVNI, reforçando a seriedade da situação. Segundo o piloto, a luz acompanhou o avião até próximo ao aeroporto de Belém, antes de desaparecer misteriosamente. Este relato sugere que a tripulação pode ter se deparado com uma tecnologia desconhecida, levantando questões sobre a natureza e a origem do objeto.

Outro Ovni no mesmo dia

No mesmo dia, apenas meia hora depois, a tripulação de um voo da extinta Varig Log, que fazia a rota Miami-Manaus, também avistou o mesmo objeto luminoso, confirmando que o fenômeno não foi um caso isolado. Esta segunda testemunha, composta por profissionais experientes da aviação, reforça a credibilidade do evento e levanta ainda mais dúvidas sobre a identidade do objeto.

Outro incidente envolvendo a TAM ocorreu em 10 de fevereiro de 2012, quando a tripulação do voo 3715, que fazia a rota Belém-Brasília, avistou um “tráfego desconhecido” pelo TCAS da aeronave. Novamente, o piloto teve que realizar uma manobra evasiva, desta vez à esquerda, para evitar um possível confronto. Este caso também foi reportado ao Cindacta IV, e a presença de múltiplos alvos no radar foi confirmada pelo operador do Centro de Controle de Área Amazônico (ACC-AZ).

Objeto grande e branco

Esses avistamentos levantam questões sobre a natureza dos OVNIs e a possibilidade de tecnologias que escapam ao entendimento atual. Em 24 de janeiro de 2014, um piloto da Gol, no voo 9109 entre Brasília e Fortaleza, relatou um encontro similar. Um objeto grande e branco, voando em velocidade supersônica e em ziguezague, foi avistado próximo a Quixadá (CE). Outros dois pilotos, incluindo um da extinta Avianca Brasil, também avistaram o mesmo OVNI no mesmo dia, o que sugere a presença de um fenômeno extraordinário na região.

Casos como esses não são raros no Brasil. Em 2023, os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas) registraram ao menos 30 relatos de avistamentos de OVNIs por pilotos brasileiros. A maioria desses eventos ocorreu na região Sul, incluindo relatos de luzes estranhas e objetos voadores de características incomuns que desafiam as explicações convencionais.

Noite dos Ovnis

Esses eventos misteriosos têm despertado o interesse tanto de profissionais da aviação quanto de entusiastas do fenômeno OVNI. A “Noite dos OVNIs“, ocorrida em maio de 1986, é um dos episódios mais notáveis na história da aviação brasileira, quando 21 objetos foram detectados pelos radares do Cindacta. A Força Aérea Brasileira chegou a enviar jatos para interceptar os objetos, mas todos os esforços foram em vão.

Com o crescente número de avistamentos e a falta de explicações concretas, os relatos de OVNIs continuam a alimentar o mistério em torno dessas aparições. A natureza desses objetos permanece desconhecida, e os casos relatados sugerem a existência de tecnologias ou fenômenos que ainda escapam à compreensão da ciência moderna.

Mistério no céu

Diante desses eventos, o silêncio das autoridades e das empresas envolvidas, como a Latam, apenas aumenta o mistério. O que realmente aconteceu nos céus do Brasil? As respostas podem estar além do nosso entendimento atual, mas uma coisa é certa: os pilotos que testemunharam esses fenômenos jamais esquecerão o que viram.

Resumo para quem está com pressa:

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