Carina Alves lança novo título com prefácio de Dira Paes

Carina Alves lança "A Menina Potiguara", com prefácio de Dira Paes

Carina Alves lança "A Menina Potiguara", com prefácio de Dira Paes (Divulgacão)

Carina Alves lança novo título com temática inclusiva e prefácio de Dira Paes. Anamã é uma menina da etnia Potiguara, que vive com a família no litoral da Paraíba e adora surfar. Então, ela usa cadeira de rodas e precisa de recursos acessíveis e do suporte de outras pessoas para desfrutar da sua paixão. 

Escrito pela psicóloga e doutora em Educação Carina Alves, com prefácio da atriz Dira Paes e ilustração de Roney Bunn, “A menina potiguara” é o resultado da imersão de Carina, fundadora do Instituto Incluir, junto às comunidades indígenas de Baia da Traição (PB). Além disso, soma a temática do respeito à cultura dos povos originários à inclusão,  diversidade e multiculturalidade, principais insumos dos outros títulos da série Literatura Acessível. Então anote: o livro será lançado na Casa Camolese, no próximo dia 30/05 às 18h, no Jardim Botânico – RJ.

Foto: Divulgação

Assim como os demais títulos da série – que rendeu a Carina e ao Instituto Incluir o Prêmio Confucio de Alfabetização (2022), da UNESCO e do governo da China e foi um dos cinco finalistas do prêmio Jabuti –  “A menina potiguara” é um projeto inclusivo. Assim, ele tem impressão em Braille. Além disso, ainda oferece audiodescrição, fonte ampliada, escrita simples e interpretação em Libras, disponíveis na plataforma www.literaturaacessivel.com.br

“Anamã se junta aos outros personagens dos meus livros infantojuvenis, crianças e jovens com e sem deficiência, que nos ensinam muito sobre a importância da inclusão, da diversidade da acessibilidade, dos direitos humanos e do empoderamento de meninas e mulheres. Combater o preconceito contra os povos indígenas é combater a violência”, diz Carina. 

Dira Paes

Uma das mais importantes vozes em defesa dos direitos dos povos originários, Dira Paes destaca justamente a diversidade, marca registrada do Brasil, e a resiliência da personagem-título diante das dificuldades. No prefácio que assina, ela diz:

“Com sua alegria, Anamã nos convida para esta leitura como um mergulho em nós mesmos. Sejamos Anamã, pelo menos por um dia.”

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